A Copa do Mundo é assunto campeão junto à criançada. A “fome” pelo hexacampeonato movimenta o interesse dos pequenos brasileiros. Eles aguardam pela oportunidade de comemorar a vitória da seleção pela primeira vez em 16 anos.
A invasão verde e amarela, porém, dessa vez não é vista como um empecilho dentro da sala de aula. Hoje, a Copa do Mundo protagoniza as aulas e é utilizada como tema educativo no Colégio Mary Ward, no Tauapé. Lá, os alunos do integral iniciaram os estudos em economia criativa com base na pergunta: “Como ir à Copa do Mundo na Rússia utilizando a economia criativa?”.
A ideia é que os estudantes pensem em soluções diferentes e econômicas para ir à Rússia assistir aos jogos. “Eles surgem com ideias de ir à Rússia e oferecer serviços, como cortar grama dos estádios em troca de ingressos. Quando descobrem que é possível trocar a hospedagem por alguma habilidade, ficam surpresos”, afirma Alexandra Grassini, professora no Colégio.
Segundo Alexandra, o objetivo do projeto é fazer com que os alunos entendam as diversas possibilidades que a economia criativa pode proporcionar, trazendo soluções inéditas para problemas. “A economia criativa surge como uma inovação. Ela promove o desenvolvimento sustentável e humano, e não apenas o crescimento econômico. De acordo com o Sebrae, a economia criativa é o conjunto de negócios baseados no capital intelectual e cultural e na criatividade que gera valor econômico”, ressalta a professora.
Reportagem: Da redação. Foto: Divulgação.
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